Um recente estudo da Universidade de Tufts vem alertar para a necessidade das pessoas mais velhas adotarem um estilo de vida ativo.
Foto: DR |
Esta é a conclusão de um recente estudo da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, que, diz a Reuters, defende que “a atividade física entre os adultos mais velhos não precisa de ser exaustiva para reduzir risco fracasso cardíaco”.
Caminhar cerca de três a quatro quilômetros por hora, queimar calorias a fazer jardinagem, alinhar em atividades ao ar livre ou quais outras que durem 30 minutos é o suficiente para melhorar a saúde cardiovascular. Mas não é apenas o exercício físico que ajuda.
Diz a Reuters, e depois de ter conversado com Del Gobbo (a mentora do estudo), que uma alimentação saudável, aliada da isenção de tabaco e do consumo moderado de bebidas alcoólicas são outros fatores que beneficiam a saúde do coração.
Para o estudo, os investigadores analisaram 4.490 adultos saudáveis, sem sinais de insuficiência cardíaca e com mais de 65 anos.
Depois de analisarem dados como o ritmo cardíaco, o nível de atividade física, o nível de atividade de lazer, o consumo de álcool, o tabagismo, o peso e a circunferência da cintura, os investigadores detetaram que 1.380 dos inquiridos desenvolveram insuficiência cardíaca e que essas mesmas pessoas eram as que tinham um estilo de vida menos saudável e ativo.
O mais “surpreendente” no estudo, diz a mentora, é que conjugar todos os fatores saudáveis “pode reduzir o seu risco de insuficiência cardíaca em 50%”.
Fonte: Notícias ao Minuto
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