Salvador (BA) - Como forma de marcar o Dia Internacional do Mal de Parkinson, que é nesta quarta-feira (11), a Comissão de Saúde e Saneamento da Assembleia Legislativa (AL) realizou audiência pública sobre a doença nesta terça-feira (10). O evento, realizado para discutir os problemas enfrentados pelas pessoas que sofrem com o mal, normalmente caracterizado por tremores no corpo, reuniu representantes da Associação Gruparkinson Bahia; do Centro de Referência Estadual de Atenção a Saúde do Idoso (Creasi); e das secretarias Municipal da Saúde de Salvador e Estadual da Saúde da Bahia.
O presidente do Gruparkinson Bahia, Genário Lemos, que tem a doença há 14 anos, citou algumas dificuldades dos parkinsonianos. “Nosso corpo é limitado. Hoje estou falando bem, mas tem dia que eu estou afônico. A vida do parkinsoniano é dura. A sociedade pouco conhece a doença. Nós somos confundidos com bêbados. Temos dificuldades de acesso a médicos especialistas e aos medicamentos”, declara.
Conforme a vice-presidente da Comissão de Saúde, deputada Graça Pimenta (PR), é necessário evitar que a doença traga mais complicações ao paciente. “O mal de Parkinson é progressivo e degenerativo. O tratamento da doença não pode ser descontinuado. Os pacientes têm dificuldades de locomoção que podem gerar outros problemas, a exemplo de fraturas por conta de quedas. Evitar mais complicações é fundamental. Temos que buscar meios de solucionar os problemas, para que os parkinsoniansos tenham qualidade de vida”, declara.
Lindenberg Costa, representante da Sesab, afirma que o órgão tem desenvolvido ações para atender aos parkinsonianos. “Temos estoque de medicamentos específicos contra a doença para os próximos seis meses. Temos problemas, mas também temos muitos acertos. O governo tem feito incrementos para cuidar dos parkinsonianos”, afirma.
Segundo Mônica Frank, diretora do Creasi, a Bahia tem um número significativo de parkinsonianos. “Nosso Estado tem cerca de 20 mil pessoas com o mal de Parkinson. A doença tem nuances que necessitam de atendimento especializado. Muitas vezes o tratamento é modificado a cada consulta. Em 2011 nós dispensamos mais de 1,5 milhão de comprimidos dos 10 medicamentos utilizados contra a doença”, pontua. Isabel Rigaud, da Secretaria Muncipal de Saúde, disse que o governo soteropolitano “está realizando capacitações para o tratamento da doença”.
Fonte: ASCOM do Mandato da Deputada Graça Pimenta
Lindenberg Costa, representante da Sesab, afirma que o órgão tem desenvolvido ações para atender aos parkinsonianos. “Temos estoque de medicamentos específicos contra a doença para os próximos seis meses. Temos problemas, mas também temos muitos acertos. O governo tem feito incrementos para cuidar dos parkinsonianos”, afirma.
Segundo Mônica Frank, diretora do Creasi, a Bahia tem um número significativo de parkinsonianos. “Nosso Estado tem cerca de 20 mil pessoas com o mal de Parkinson. A doença tem nuances que necessitam de atendimento especializado. Muitas vezes o tratamento é modificado a cada consulta. Em 2011 nós dispensamos mais de 1,5 milhão de comprimidos dos 10 medicamentos utilizados contra a doença”, pontua. Isabel Rigaud, da Secretaria Muncipal de Saúde, disse que o governo soteropolitano “está realizando capacitações para o tratamento da doença”.
Fonte: ASCOM do Mandato da Deputada Graça Pimenta
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