"Eu não tenho idade. Tenho vida." (Vânia Toledo)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Busquemos a melhor idade


De repente virou uma espécie de ideia fixa. Todo mundo passou a querer viver mais. E são inúmeros os clubes da melhor idade que se espalham por aí. Isso é bom, é importante. As pessoas numa idade mais longeva passam a se assumir melhor, a tomar maiores cuidados com a sua saúde, outros tantos adotaram a prática dos exercícios físicos como rotina, em resumo, passaram a administrar a própria vida. Passaram a se conscientizar de que chegar à velhice é um privilégio, uma conquista, uma vitória pessoal e uma graça para a família e para a própria sociedade.

O que a gente observa hoje em dia é que as pessoas com mais de sessenta anos de idade compõem no presente um contingente bem acentuado. O Brasil, que até um dia desses era conhecido como um país de jovens, hoje perdeu essa condição exatamente por isso. Os idosos estão marcando uma presença sempre maior no seio da nossa sociedade. A média de vida no Brasil passou rapidamente dos 60 para os 70 anos e já há quem diga até que essa média hoje é de 73 anos. O fato é que a longevidade passou a ser uma preocupação do cotidiano.

Todo mundo, de modo geral, passou a inserir no centro das suas preocupações, a vontade de viver mais, de ir mais adiante. Daí o fato de muitos governos estarem priorizando as políticas de proteção para a pessoa idosa. Ser uma pessoa de idade avançada hoje em dia longe de ser um estorvo e de não se constituir em nenhum demérito. Na verdade, é uma conquista que deve ser partilhada por toda a cidade.

Fonte: O Mossorense

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